Qual é a origem do desinfetante?

Já o antisséptico também é um agente que interrompe o crescimento de microrganismos, porém ele é usado no corpo, bastante comum em hospitais e ambientes médicos. Para a limpeza geral de sua casa, misture 4 tampas (100ml) de Veja® Desinfetante Lavanda em 5L de água. A pesquisa de mercado é a ferramenta apropriada para o futuro empreendedor obter informações importantes a respeito da sua futura clientela. A Universidade possui processos estruturados e negócios jurídicos desenvolvidos para realixar acordos de PD&I e transferência de tencologia.

Últimos Artigos

Assim como os ambientes hospitalares, nesse tipo de local onde ocorre o manuseio de comidas, é preciso estar em acordo com as normas de higienização estabelecidas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), órgão responsável pela proteção da saúde da população. É bastante comum as pessoas confundirem a funcionalidade desses dois produtos, porém eles apresentam diferenças significativas. Como explicamos até aqui, o desinfetante é uma solução capaz de eliminar formas vegetativas presente em superfícies inanimadas. Integre a linha de Veja® Desinfetante Power Action no seu dia a dia.

Prefeitura distribui mais de 2 milhões de hipoclorito de sódio nas farmácias da rede municipal

Cada tipo de desinfetante apresenta um método de uso diferente, portanto, leia com atenção as instruções do rótulo. Caso a embalagem não possua uma etiqueta, base de amaciante verifique a procedência do produto, pois essa é uma das normas definidas pela ANVISA. Desinfetante e limpador de uso geral, à base de Peróxido de Hidrogênio.

Serpentina do ar-condicionado: dicas para limpar

Portanto, ler atentamente rótulos e embalagens é fundamental para a saúde do usuário. É possível encontrar no mercado inúmeros tipos de desinfetantes. Cada um possui uma composição específica, indicados para diferentes tarefas de higienização. Portanto, no momento de escolher o produto para sua empresa é importante que você conheça a funcionalidade dos agentes químicos.

Isso ocorre, pois a densidade do álcool é 0,789 g/cm³, sendo que em uma solução a 70º INPM, a quantidade em massa de álcool é maior do que a quantidade em massa de álcool na solução a 70º GL. Sendo assim, dois possíveis valores diferentes para o mesmo produto. O álcool 70 como antisséptico começou a ser utilizado no Antigo Egito, quando eram realizados tratamento de feridas com vinho, e essa prática foi continuada até os dias de hoje, mesmo quando ainda não havia total conhecimento sobre suas características antissépticas. Não é verdade que o marketing cria necessidades ou que induz as pessoas a comprarem coisasque não desejam. “As necessidades já existiam antes do marketing”, explica Ricardo Zatti, profe... Ao inscrever-se em nossa newsletter você concorda com nossa Política de Privacidade.

Qual é a origem do desinfetante?

Esse tipo de desinfetante é normalmente composto pelo hipoclorito de sódio. Normalmente, os desinfetantes hospitalares são formulados à base de hipoclorito de sódio, substância eficaz contra bactéria e vírus. Por fim, o álcool 70 para ter seu efeito bactericida desnatura proteínas da membrana do microrganismo e, quando entra em contato com a pele, ocorre um comprometimento do fator natural de hidratação, levando ao ressecamento das mãos. Apenas no fim do século XIX, alguns cirurgiões começaram a utilizar o álcool para a higienização das mãos e com algumas pesquisas realizadas no século XX, foi evidenciada a eficiência contra microrganismos, como vírus e fungos.

Esse é um ramo lucrativo, de demanda estável e mercado consumidor consolidado. A Vitrine MEC de Tecnologias possui uma variedade de propriedades intelectuais de vários tipos. Baixo risco de desenvolvimento de resistência microbianaOrigem natural ( maior segurança para os consumidores e para omeio ambiente. Nós só usaremos seus dados para enviar novidades, descontos e demais comunicações feitas especialmente para você. Caso não deseje receber nossas comunicações é só fechar esse pop-up.

A formulação proposta no invento não contém hipoclorito de sódio, sendo uma alternativa para boa parte dos produtos de limpeza disponíveis no mercado. O composto não apresenta desvantagens como degradação do ativo por ação microbiana ou degradação química. “Você pode ter um gel bactericida colocando polímero em uma formulação bactericida, mas, nesse caso, o gel pode não atingir regiões mais restritas, por ser viscoso. O diferencial desta invenção é que o aumento de viscosidade somente ocorre quando os dois líquidos, pouco viscosos se separados, entram em contato. Com isso você consegue maior cobertura de superfícies porosas e melhor desinfecção”, exemplifica. Um aspecto interessante da invenção capaz de gerar inovação no setor de produtos de limpeza é a viscosidade do gel, que pode ser facilmente ajustada variando-se a concentração e a proporção dos dois componentes.

Apesar de não ter compostos ativos tão intensos quanto os anteriores, esse tipo de desinfetante normalmente tem ação alcalina e também promove a desinfecção. Mais de 2 milhões de frascos de hipoclorito de sódio foram distribuídos no último ano nas farmácias da rede municipal de Saúde da capital. O produto é um desinfetante, à base de cloro, e deve ser utilizado para combater as Doenças de Transmissão Hídrica e Alimentar (DTHA), sendo recomendado no tratamento domiciliar de desinfecção de frutas, hortaliças, água, entre outros. O munícipe deve seguir as orientações contidas no verso da embalagem. Vale lembrar que consumir frutas e legumes contaminados pode contrair algumas doenças, entre elas, a hepatite A. O invento, explica o cientista, se baseia em um dos fundamentos da química.

A formação dos hidrogéis ocorre quando as duas substâncias que se encontram dissolvidas em água, mas em compartimentos separados, são combinadas no spray. Separadas, elas apresentam a mesma viscosidade da água, mas, quando combinadas, formam rapidamente o gel. A malha formada é capaz de aprisionar uma grande quantidade de água, garantindo as características do gel bactericida.