O Vieira mantém um programa estruturado e permanente de desenvolvimento profissional, que garante práticas inovadoras, atualizadas e alinhadas às necessidades dos alunos, enquanto torna a equipe de professores cada vez mais capacitada. Poder contar com uma proposta pedagógica que alie excelência acadêmica e formação integral tem sido um importante diferencial na preparação dos jovens para os desafios do mundo contemporâneo. É o que tem feito o Colégio Antônio Vieira, em Salvador, ao buscar equilibrar a formação intelectual com todas as outras dimensões do ser, como a emocional, a ética, a espiritual e a social, dentre outras. Alunos capazes de enfrentar o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e os vestibulares com segurança – e, mais do que isso, preparados para fazer escolhas com sentido. Com estas atividades, o aprendizado se torna mais dinâmico e divertido, permitindo que os alunos se engajem de forma mais profunda com os conteúdos discutidos e se sintam mais conectados com o universo do conhecimento. Os alunos devem discutir a importância da visão na interação com o meio e como essa compreensão pode ajudar a valorizar a cultura Pankararu, que muitas vezes se baseia na observação e na compreensão do ambiente ao redor.
Qual o papel da secretaria da educação na formação continuada?
No entanto, elementos das outras perspectivas também podem estar presentes de forma lúdica e apropriada à idade – como desenvolver senso crítico através de questionamentos sobre histórias infantis ou promover consciência ambiental através do cuidado com plantas e animais. A visão da professora em relação à importância do lúdico, dos jogos e das brincadeiras é muito positiva, e fica evidente quando relata confeccionar os jogos através de materiais reciclados, alcançar os objetivos do ensino aprendizagem dos alunos. As atividades lúdicas são instrumentos pedagógicos altamente importantes, mais do que apenas divertimento, são um auxílio indispensável para o processo de ensino aprendizagem, que propicia a obtenção de informações em perspectivas e dimensões que perpassam o desenvolvimento do educando. A ludicidade é uma tática insubstituível para ser empregada como estímulo no aprimoramento do conhecimento e no progresso das diferentes aprendizagens. Para isto foi realizado uma pesquisa bibliográfica do tema através de livros, revistas, internet entre outros. É fundamental observar o que acontece no Brasil e no exterior, especialmente os ataques à democracia, à ciência e ao financiamento público das universidades.
Em seguida, examina a gênese do pensamento omnilateral e a concepção de uma educação que busca o desenvolvimento completo dos sujeitos em todas as suas dimensões, através dos escritos de Karl Marx. Paulo Freire, com suas ideias sobre a educação libertadora e a práxis como instrumento de transformação, e Dante Moura, através da sua defesa da formação omnilateral no contexto do ensino médio integrado, são apresentados como referências essenciais para o entendimento relativo a uma educação crítica e emancipatória. Ambos os autores enfatizam a necessidade de superar a dualidade entre a cultura geral e a técnica, promovendo uma formação que capacite os estudantes a compreenderem e transformarem a sua realidade social.
Ao final do plano, os alunos que se engajaram ativamente nas atividades poderão desenvolver um senso de pertencimento e valorização cultural que transcende a sala de aula. Durante o desenvolvimento das aulas, os alunos serão incentivados a refletir sobre a importância da visão e da percepção na vida cotidiana. Além disso, serão apresentadas as práticas e os saberes dos Pankararu, incluindo suas tradições e como eles interagem com o meio ambiente.
No caso dos cursos de licenciatura, essa cultura pode cristalizar nos futuros professores visões naturalizadas da matemática, além de concepções sobre como a matemática deve ser ensinada, que podem ter implicações no ensino da disciplina na escola básica. Sendo assim, é urgente repensar essas concepções, sob pena de se cristalizar um modelo anacrônico de ensino de matemática na escola e na universidade. Em nossa própria interpretação, essas críticas revelam um desafio em desenhar programas de formação inicial de professores de matemática que não se divorciem da matemática acadêmica, mas ao mesmo tempo que não estabeleçam com esta uma relação de subordinação. Entendemos que a superação da ruptura entre escola e universidade tem sido interpretada (a nosso ver, equivocadamente) como o estabelecimento de tais relações de subordinação. Interpretações dos trabalhos desses autores têm levado a críticas com respeito ao estabelecimento da matemática acadêmica como saber de referência único, ao qual a matemática escolar deve estar subordinada; ou, num extremo oposto, da desconsideração completa das relações entre matemática acadêmica e escolar. Além disso, diversos pesquisadores têm criticado as formas como as concepções sobre matemática acadêmica têm se refletido nos modelos de formação de professores de matemática no Brasil.
Por fim, é fundamental encorajar a reflexão contínua dos alunos sobre as descobertas feitas durante o plano, promovendo diálogos que possam cruzar fronteiras entre ciência, cultura e saúde. Fomentar um espaço seguro para que todos possam compartilhar suas opiniões e experiências é um graduação ead passo importante para o desenvolvimento crítico e autônomo dos alunos, preparando-os para serem cidadãos conscientes e engajados. Os professores devem estar abertos a ouvir as experiências e vivências dos alunos, incorporando essas histórias e realidades no conteúdo da aula. Isso não apenas enriquece a discussão, mas também valida as vozes dos alunos, tornando-os co-autores do seu aprendizado. Deve-se, também, considerar a possibilidade de avaliações alternativas que não sejam apenas escritas, mas que envolvam a criatividade e a expressão artística.
Educação omnilateral significa, assim, a concepção de educação ou formação humana que busca levar em conta todas as dimensões que constituem a especificidade do ser humano e as condições objetivas e subjetivas reais para o seu pleno desenvolvimento histórico. Essas dimensões envolvem sua vida corpórea material e seu desenvolvimento intelectual, cultural, educacional, psicossocial, afetivo, estético e lúdico. Em síntese, educação omnilateral abrange a educação e a emancipação de todos os sentidos humanos, pois os mesmos não são simplesmente dados pela natureza.
Características da Formação Humana Integral
A brincadeira faz parte da infância, e é uma aprendizagem necessária a vida adulta, pois através da brincadeira crescem a alma e a inteligência. E ainda mais, uma criança que não sabe brincar, uma miniatura de velho, será um adulto que não saberá pensar (CHATEAU, 1987, p. 14). O jogo ensina regras e desenvolve os aspectos físico, cognitivo, afetivo, social e moral, pois explora tudo aquilo que está a sua volta a volta da criança proporcionando aprendizagem de qualidade. Para realização do trabalho foi escolhido técnica da entrevista, que foi aplicada à professora titular da sala através de um questionário aberto com perguntas sobre o tema. Também foi realizado na observação dos alunos do Jardim I da Escola Municipal de Educação Infantil Sagrada Família. Ao brincar a criança forma sua identidade pessoal, e adquire conhecimentos através dos sentimentos bons e ruins que serão aprendidos e trabalhados para sua vida adulta.
Possibilitam, ainda, que educadores e educando se descubram, se integrem e encontrem novas formas de viver a educação (PEREIRA, 2005, p. 20). A escolha do tema se deu pelo fato de estar em contato direto com a educação infantil e por perceber como o lúdico através dos jogos e brincadeiras podem auxiliar na aprendizagem dos alunos que interagem entre si através das brincadeiras mediadas pelo professor. Assim como os jogos as brincadeiras são de suma importância para o desenvolvimento da criança na educação infantil, pois através da mesma a criança aprende a respeitar regras e favorece a autonomia da criança.
1. Praticas lúdicas observadas em sala de aula
Neste primeiro ano do Ensino Fundamental, os alunos estão em um período de descobertas e aprendizagens sobre o outro e sobre si mesmos. Assim, a abordagem da generosidade pode contribuir para o desenvolvimento de relacionamentos mais saudáveis e construtivos, além de proporcionar um espaço para reflexão e prática de atitudes altruístas. Como destaca Frigotto (2007, p. 1144), o EMIEP é condição imprescindível à construção de uma “[...] educação não-dualista, que articule cultura, conhecimento, tecnologia e trabalho como direito de todos e condição da cidadania e democracia efetivas”.
Segundo Oliveira (2013, p. 14), explica que aliar as atividades lúdicas ao processo de ensino aprendizagem pode ser de grande valia para o desenvolvimento do aluno. O lúdico é um poderoso instrumento dos professores para a aprendizagem dos alunos, porém para que seja alcançado o objetivo desta metodologia tão importante na educação infantil é necessário uma dosagem entre a utilização do mesmo na obtenção dos objetivos, ou seja a aprendizagem significativa e de qualidade. A atividade lúdica funciona como um elo entre os aspectos motores, cognitivos, afetivos e sociais, na educação infantil por isto a partir do brincar, a criança desenvolve à aprendizagem, através do desenvolvimento social, cultural e pessoal, contribuindo para uma vida saudável tanto física como mental. Para que o lúdico auxilie na construção do conhecimento é necessário que o professor faça a mediação da atividade planejada por ele e estabeleça os objetivos para que a brincadeira tenha um caráter pedagógico promovendo dessa maneira interação social e o desenvolvimento intelectual.
Ao desenvolver atividades, como campanhas de conscientização e projetos sociais, o contato com a comunidade local pode ser intensificado. – (EM13LGG202) Analisar interesses, relações de poder e perspectivas de mundo nos discursos das diversas práticas de linguagem, compreendendo criticamente o modo como circulam, constituem-se e (re)produzem significação e ideologias. Este plano de aula tem como foco a importância da generosidade na vida cotidiana das crianças, buscando sensibilizá-las sobre os valores humanos que fundamentam a convivência em sociedade.
